Um guia afetivo de Porto Alegre: a cidade que nos habita
Atelier Livre de Porto Alegre - Biblioteca Josué Guimarães
Quem
caminha no centro da cidade pode ver que persistem
a céu aberto os poetas e o jogo de damas. Por analogia ao poema, poderia-se
dizer que no meio deste caminho existem várias “pedras” (pretas e brancas). De
fato, lá os tabuleiros e as peças equilibram-se em cima de bancos escolhidos da
praça. Os caminhantes ao redor dão passos tortuosos, tão rápidos quanto as
jogadas (a não ser à noite, quando a rua praticamente descansa). Já os
damistas, fazem movimentos diagonais, numa métrica menos poética que matemática
Nenhum comentário:
Postar um comentário